Categories Tecnologias SociaisPosted on 14/03/202413/03/2024Projeto Restore Fund da Apple impulsiona revitalização da Mata Atlântica O Restore Fund da Apple, uma iniciativa ambiciosa voltada para o meio ambiente, está fazendo avanços significativos na restauração da Mata Atlântica, na América do Sul. O projeto, que enfatiza o reflorestamento e a conservação de terras, busca preservar a biodiversidade e promover o armazenamento de carbono. A Mata Atlântica, um ecossistema de valor inestimável e diversificado, vem sofrendo com a exploração intensiva e o desmatamento. Através do Restore Fund, a Apple e seus parceiros, como a empresa Symbiosis, estão trabalhando para reverter esse quadro. A Symbiosis, especializada no cultivo de mudas de árvores-mães resilientes, já contribuiu para o reflorestamento de mais de 800 hectares e tem planos ambiciosos para o futuro. Desde 2010, a Symbiosis vem coletando e plantando sementes de espécies nativas brasileiras, um esforço liderado por Bruno Mariani, fundador da empresa. Este enfoque na recuperação do ecossistema evidencia uma abordagem colaborativa e sustentável para o crescimento das florestas. “A árvore-mãe representa a natureza que nos fornece toda a energia e a base para a restauração, então ela nos provê tudo,” diz Bruno Mariani. Além do Brasil, o projeto alcança o Paraguai com a iniciativa da Forestal Apepu, que foca no cultivo de eucaliptos e na conservação das florestas nativas. O apoio às comunidades locais é uma parte crucial desse trabalho, oferecendo alternativas de renda e promovendo práticas sustentáveis. Graciela Gimenez, residente de Cururu’o, partilha como a colaboração com a Forestal Apepu transformou a comunidade: após a introdução de um projeto de avicultura, houve uma melhoria significativa na renda e na qualidade de vida dos moradores. Essas iniciativas ressaltam a gestão eficaz dos recursos naturais e o desenvolvimento comunitário sustentável. Os esforços do Restore Fund da Apple, em parceria com a Symbiosis e a Forestal Apepu, exemplificam um compromisso com a preservação ambiental e a luta contra as mudanças climáticas. Combinando tecnologia de ponta e conhecimento tradicional, esses projetos representam uma estratégia promissora para o futuro da Mata Atlântica e do planeta. Na escola local de Palomita I, a educadora Sara Mariotti Casiano espera expandir seu currículo tradicional em aritmética e leitura para o ensino da história e cultura das pessoas de Palomita I. Alan Batista, CFO da Symbiosis. Fabiane Souza M. Delmira lidera a equipe do viveiro de mudas e monitora o banco de sementes da Symbiosis. Alvaro Ramirez é engenheiro florestal sênior e CTO da Forestal Apepu, responsável por todas as operações terrestres no local. A engenheira florestal Belén Osario trabalha com Ramirez e é responsável pela manutenção de vários lotes de madeira no local. No banco de sementes da Symbiosis, as estantes estão preenchidas com centenas de milhares de sementes de alta qualidade das árvores mais resilientes das terras da empresa na Mata Atlântica. Graciela Gimenez, integrante da associação de mulheres locais na comunidade Julián Portillo. Mickael Bandeira de Mello, gerente do viveiro de mudas da Symbiosis. Gladys Nuñez (no centro) é chefe de relações sociais da Forestal Apepu. Ela adora passar pelas comunidades vizinhas e conhecer as famílias para aprender sobre sua cultura e como a empresa pode ajudá-las. Bruno Mariani, CEO, fundou a Symbiosis em 2008 para enfrentar os impactos da mudança climática que ele percebia em primeira mão no Brasil e em outros países. Serafino Gonzalez participa do modelo de fomento da Forestal Apepu Compartilhe esse artigo: