Consciência Negra: 5 documentários aos quais você precisa assistir

Consciência Negra: 5 documentários aos quais você precisa assistir

No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra, dia que também marca o aniversário da morte de Zumbi dos Palmares, o último líder do Quilombo dos Palmares, o maior dos quilombos do período colonial. Apesar desse ainda não ser um feriado nacional, a data é comemorada em mais de 800 municípios brasileiros e, para o movimento negro, essa é uma data de celebração das lutas e conquistas realizadas ao longo da história. Para os brancos, essa é mais uma oportunidade para aprender com a história.

Estamos no Mês da Consciência Negra, mas nós do InovaSocial acreditamos que é preciso celebrar vozes negras, arte negra e mulheres negras 365 dias por ano. Hoje, selecionamos uma série de documentários, disponíveis na Netflix, que exploram apenas algumas das muitas faces da história negra mundial: humanos que superaram a grande opressão, artistas que moldaram e criaram cultura e movimentos que mudaram o mundo.

Paris Is Burning (1990)

Este documentário premiado em Sundance é um retrato da comunidade das drags no Harlem dos anos 80: um mundo de competição violenta e luta pela sobrevivência.


What Happened, Miss Simone? (2015)

Gravações inéditas, imagens raras de arquivo e suas músicas mais populares contam quem foi a lendária cantora e ativista Nina Simone.


Os Panteras Negras: Vanguarda da Revolução (2015)

Informantes da polícia, jornalistas, simpatizantes e detratores contribuíram para a realização deste documentário sobre a história do Partido dos Panteras Negras.


A 13ª Emenda (2016)

Estudiosos, ativistas e políticos analisam a correlação entre a criminalização da população negra dos EUA e o boom do sistema prisional do país.


Maya Angelou, e ainda Resisto (2016)

A vida notável da poetisa e ativista Maya Angelou é celebrada através de suas próprias palavras, além de fotografias e imagens raras.


A Morte e Vida de Marsha P. Johnson (2017)

Enquanto enfrenta uma onda de violência contra mulheres trans, a ativista Victoria Cruz investiga a morte de sua amiga Marsha P. Johnson, em 1992.

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