Atlas da Bioeconomia reúne panorama inédito da Amazônia Legal

Atlas da Bioeconomia reúne panorama inédito da Amazônia Legal

  • • Como o Atlas ajuda a compreender a complexidade socioambiental da Amazônia Legal.
  • • O que a nova publicação revela sobre as 107 microrregiões da região.
  • • Por que a obra se torna referência para políticas públicas de sociobioeconomia.

A Amazônia Legal costuma ser percebida como um único grande território, mas quem acompanha de perto sua dinâmica sabe que a região é formada por realidades profundamente distintas. São diferenças de clima, cultura, infraestrutura, atividades produtivas e desafios ambientais que mudam de uma microrregião para outra. Conhecer essas nuances é essencial para propor políticas públicas eficazes, apoiar modos de vida tradicionais e fortalecer uma bioeconomia que respeite as singularidades locais. Essa diversidade cria a necessidade de um material que organize, compare e torne mais claros esses contrastes.

O Atlas da Bioeconomia Inclusiva na Amazônia, produzido pela Embrapa com apoio da Secretaria de Bioeconomia do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, foi lançado com o objetivo de oferecer um retrato atualizado dessa diversidade. A publicação reúne mais de 600 páginas com dados sobre demografia, estrutura fundiária, produção agropecuária, extrativismo e indicadores sociais das 107 microrregiões da Amazônia Legal.

Organizado em dez capítulos, o material abre com uma análise geral da região e segue com capítulos dedicados a cada estado. Essa abordagem territorial permite visualizar padrões e desigualdades internas, facilitando o planejamento de ações voltadas ao desenvolvimento sustentável.

Para a Embrapa, o Atlas reflete um esforço contínuo de pesquisa na Amazônia e foi estruturado para apoiar políticas que dialogam com a bioeconomia e com os modos de vida locais. Com mapas, gráficos e dados sistematizados, o Atlas se torna referência para pesquisadores, gestores e comunidades que buscam compreender a Amazônia a partir de suas múltiplas vozes e territórios. Para conferir o material completo, clique aqui.

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