Série “Em Movimento” fala sobre mobilidade urbana, futuro, inovação social e mais

Série “Em Movimento” fala sobre mobilidade urbana, futuro, inovação social e mais

Por ano, o Brasil perde R$ 250 bilhões por causa dos congestionamentos. Para milhões de trabalhadores, no caminho entre sua casa e o trabalho é onde estão os momentos mais cansativos e desafiadores de seus dias. Os problemas causados pela falta de mobilidade urbana não resultam apenas em perda de dinheiro, mas também afetam o bem estar da população.

Diante desse cenário surgiu, em 2018, a série “Em Movimento”, da Globonews. Em sua primeira temporada, a série discute problemas e soluções relacionados à mobilidade urbana, em diversas capitais do Brasil e cidades como Londres, Nova York e Tóquio. Durante 12 episódios, vemos a integração no transporte público, como funcionam metrô, VLT e bicicleta em cidades pensadas para carros, e o trabalho de centros de pesquisa como a COPPE, no Rio de Janeiro, que já estão testando alternativas de transporte com energia limpa para os próximos anos.

Já em sua segunda temporada, que teve estreia em junho de 2019, nosso olhar é voltado para o futuro não muito distante.

Hoje, informações cada vez mais detalhadas sobre o perfil do consumidor e seus hábitos por meio de inteligência artificial e big data estão norteando os negócios de empresas de diversos segmentos. A segunda temporada de “Em Movimento” mostra exemplos das práticas já adotadas e das que serão implementadas e discute o limite do acesso a dados nesse mundo cada vez mais conectado. Como os polêmicos sistemas de reconhecimento facial, que ajudam a polícia a resolver crimes e servem como senha para entrar em lugares e pagar contas, mas que também põem em xeque o direito à privacidade.

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No setor automotivo, vemos mais sobre como a combinação de eletrificação, conectividade, autonomia e compartilhamento está transformando a indústria. Em Washington, nos Estados Unidos, a equipe da série andou no Olli, um ônibus fabricado por impressora 3D que se desloca sem motorista. Conhecemos o novo maglev japonês – o trem mais rápido do mundo, que viaja a 603 km/h e pretende iniciar o serviço comercial em 2027 –, o Hyperloop, os super aeroportos e a revolução da segurança.

Ainda na segunda temporada, a série fala sobre o futuro do trabalho e mostra exemplos de cidades inteligentes na Europa, no Japão e no Canadá. Já na área da educação, podemos ver o como a inteligência artificial vem sendo usada para a personalização do ensino e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

A terceira temporada de “Em Movimento” teve sua estreia em novembro de 2019 e fala sobre a inovação social através da arte. Durante seus 8 episódios, a produção percorre várias cidades do país mostrando iniciativas relacionadas à cidadania, educação, saúde, esporte, meio-ambiente, trabalho e mobilidade, contando histórias de pessoas que tiveram suas vidas transformadas por projetos inovadores.

No Rio de Janeiro, somos apresentados ao Galpão Aplauso, que usa dinâmicas teatrais para transmitir conteúdos de português, matemática, serralheria e logística. Em 15 anos, 14 mil jovens de comunidades carentes passaram pelo projeto, sem histórico de evasão e com alto índice de empregabilidade. Já em Santa Luzia do Itanhy, em Sergipe, conhecemos a oficina de grafite, aquarela e pontilhismo, criada pelo Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação com o objetivo de educar crianças e adolescentes. E muito mais.

Em junho de 2019, “Em Movimento” também se tornou um podcast, em que podemos conferir conversas com jornalistas e convidados sobre temas relacionados à primeira e terceira temporada da série.

Você pode assistir gratuitamente a todas as temporadas de “Em Movimento” no site da GloboNews e no app GloboNews Play (disponível para iOS e Android). Já o podcast pode ser acessado através do seu agregador de podcasts de sua preferência – mas nós tomamos a liberdade de fazer uma seleção especial com nossos episódios favoritos, que você pode conferir abaixo.

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Créditos: Imagem Destaque – WSW1985 / Shutterstock

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