Categories Empreendedorismo SocialPosted on 27/04/202106/05/2022Confira o lançamento do 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental Como a pandemia afetou o ecossistema de inovação social no Brasil e de que forma a maior crise sanitário mudou planos e ações do setor para os próximos anos? As respostas para estas e outras perguntas estarão no 3º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental, que será lançado na próxima quarta-feira (28), durante um evento virtual gratuito, a partir das 16h (inscreva-se aqui). Desenvolvido pela Pipe.Social, em parceria com o Instituto Sabin, a nova edição do maior estudo dos negócios do setor 2.5 contará com números importantes e atualizados para ajudar a guiar as metas da Década da Mudança. O documento, que também tem apoio da ENIMPACTO (iniciativa do Ministério da Economia), Aliança pelos Negócios de Impacto, Climate and Land Use Alliance, do Fundo Vale, Instituto Sabin e Instituto Clima e Sociedade; destacará como o mercado posiciona hoje as mais de 1 mil startups analisadas e os avanços do segmento no país. As análises quantitativas vão ajudar a guiar os empreendedores nesta jornada e contribuir para que o mercado tenha percepção mais apurada das principais tendências do setor. “Um dos eixos estratégicos de atuação do Instituto é pelo fortalecimento de ecossistemas e organizações de impacto. O Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental é uma ferramenta de clareza e compreensão nesse sentido e que nos auxilia na tomada de decisões para que possamos desenvolver ações e projetos com maior potencial de impacto social”, explica Gabriel Cardoso, Gerente Executivo do Instituto Sabin, braço social do Grupo Sabin. Leia também: O futuro da ESG: Os exemplos da Apple, da China e a Cúpula do Clima Inédito, o levantamento contará também com o Portfólio de Negócios Resilientes, que lista uma seleção de empresas que encontraram alternativas para driblar as adversidades da crise provocada pela pandemia e tornar realidade os processos transformadores no setor. Lívia Hollerbach e Mariana Fonseca, da Pipe.Labo — think tank do setor de impacto —, apontam que, “na análise histórica dos últimos seis anos de mapeamento, foi possível identificar importantes passos dados e desafios que ainda perduram para um desenvolvimento mais rápido e robusto deste cenário”. As coordenadoras do estudo, acrescentam que entre os avanços significativos estão os ganhos em diversidade do perfil dos negócios, no avanço de uma base de ideação rumo à experimentação da solução e no compromisso do empreendedor com o impacto que gera. Além disso, houve um aumento no número de negócios: a primeira edição contou com 579 empresas; a segunda, com 1002; e a terceira, com 1.272. Outros destaques da edição 2021 serão os índices de evolução do setor, do perfil do empreendedor e do negócio em cada fase da jornada; as demandas ainda não atendidas e ajudas pedidas pelos empreendedores; acesso a recursos financeiros e não financeiros pelos negócios; tecnologias emergentes e sua usabilidade para alcançar melhores resultados; visão de futuro e aumento de recursos para o setor; cases de negócios por verticais de impacto e os resilientes na crise. Aprendizados, inspirações e metas da Agenda 2030 também estarão reunidos no levantamento nacional. Compartilhe esse artigo: